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Silêncio da gestão Antônio Calmon sobre o Pão na Mesa revolta população em meio ao caos social; Prefeitura mantém diversos contratos milionários inclusive com o Rei do Lixo

  • Foto do escritor: Santos
    Santos
  • há 23 horas
  • 2 min de leitura

Enquanto a população de São Francisco do Conde enfrenta uma crise sem precedentes, marcada por fome, colapso na saúde e abandono da educação, a gestão do prefeito Antônio Calmon permanece em silêncio mesmo após decisão judicial que o obriga a tomar providências. Em vez de cumprir a determinação, a prefeitura tenta justificar a omissão usando como desculpa uma suposta “crise financeira”, embora não haja qualquer pensamento de redução dos contratos milionários incluindo o do lixo, ou nos salários do prefeito, da primeira-dama que ocupa a Secretaria de Desenvolvimento Social ou dos secretários municipais.


A população, no entanto, sente na pele a verdadeira crise. Famílias em situação de vulnerabilidade social estão enfrentando a fome, enquanto os recursos públicos seguem mal distribuídos. A assistência social, que deveria ser prioridade, está fragilizada, mesmo sendo comandada por quem deveria ter sensibilidade: a própria esposa do prefeito.


Na educação, o cenário é de abandono. Escolas deterioradas, falta de materiais, ausência de planejamento e funcionários estão minando o futuro de crianças e jovens. Educação sob comando de Vanessa Dantas, esposa do deputado Rosemberg do PT. A saúde pública também agoniza: faltam médicos, remédios e estrutura básica. Como resposta, o prefeito decidiu deslocar para a pasta da Saúde uma figura conhecida por a “Dama de Ferro” da gestão, que foi eleita vereadora e os pares já não aguentavam mais no ambiente, numa tentativa desesperada de conter os danos tanto na câmara como nos escândalos da saúde, mas sem apresentar plano efetivo para resolução dos problemas.


Enquanto isso, a Câmara de Vereadores permanece inerte. Nenhum posicionamento contundente, nenhuma cobrança efetiva. Os vereadores mantêm suas verbas de gabinete em patamares exorbitantes e salários altos, fechando os olhos para o sofrimento do povo que dizem representar. E ainda tentam a todo tempo justificar falando da crise.


Nesta crise sem pretendentes os moradores exigem respostas imediatas e questionam que o tempo do silêncio e das desculpas já acabaram pedindo responsabilidade, transparência e compromisso real com quem mais precisa.

 
 
 

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