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Silêncio: Suspensão do Pão na Mesa escancara descaso e fragilidade na atenção social da pasta gerida pela primeira-dama de São Francisco do Conde

  • Foto do escritor: Santos
    Santos
  • 8 de abr.
  • 2 min de leitura

Desde novembro, centenas de famílias aguardam respostas que não chegam da Prefeitura de São Francisco do Conde e a Secreraria de Desenvolvimento Social devido a suspensão do Pão na Mesa, programa que deveria ser uma política pública de assistência e cuidado, virou sinônimo de abandono e silêncio.


Em novembro do ano passado, o prefeito Antonio Calmon e a secretaria do  social, gerida pela primeira-dama, Nide Calmon suspendeu o programa Pão na Mesa, que é voltado para o atendimento de famílias em situação de vulnerabilidade social, sem qualquer justificativa clara por parte dos gestores. E, até hoje, 08 de abril de 2025, não há previsão de retorno do programa. O que se escuta na ruas da Joia do Recôncavo são duríssimas críticas ao prefeito e a sua esposa responsável pela pasta.


O prefeito Calmon e a secretária de Assistência Social que também é primeira-dama, Nide Calmon, optaram pelo silêncio. Nenhuma nota oficial, nenhuma retorno a imprensa, nenhum esclarecimento à população. Enquanto isso, famílias que antes contavam com o mínimo para alimentar seus filhos agora enfrentam a fome e o desespero da ausência de Pão na Mesa.


Moradores relatam que o programa era uma das únicas fontes de segurança alimentar que tinham. “Era o pão de cada dia, literalmente. Agora a gente fica esperando, perguntando na Prefeitura e no Cras, e ninguém diz nada. Nenhuma satisfação, mandaram uma lei que excluía várias famílias, depois tiraram da pauta alegando marcar uma audiência pública, que até hoje se quer foi marcada”, conta dona Maria, mãe solo de três crianças.


O "Pão na Mesa", foi criado no município para atender justamente as camadas mais fragilizadas da população, sendo interrompido de forma abrupta, sem que houvesse uma transição, substituição ou qualquer sinal de retorno. “É dever da gestão pública zelar pelas políticas sociais, e quando essas são ignoradas ou descontinuadas sem explicações, quem paga o preço é o povo especialmente aqueles que mais precisam’’, afirmou um morador.


O silêncio do prefeito e da primeira-dama, diante da crise local, tem sido ensurdecedor para população. “A omissão do poder público escancara a ausência de compromisso com aqueles que mais precisam, cadê o prefeito que prometeu na eleição transformar a cidade?”, rebate um morador.


Até o momento a Prefeitura de São Francisco do Conde não se manifestou sobre o assunto.









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